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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/12/2019 |
Data da última atualização: |
06/12/2019 |
Autoria: |
DIAS, C. N.; JARDIM, F.; SAKUDA, L. O. (coord.). |
Afiliação: |
CLEIDSON NOGUEIRA DIAS, SIN; FRANCISCO JARDIM, SP VENTURES; LUIZ OJIMA. |
Título: |
Radar agtech Brasil 2019: mapeamento das startups do setor agro brasileiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa; São Paulo: VP Ventures: Homo Ludens, 2019. |
Páginas: |
80 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Equipe técnica: Embrapa Informática Agropecuária: Martha Delfino Bambini. SP Ventures: Murilo Gonçalves. Homo Ludens Research and Consulting: Elias Eduardo Bernardo da Silva, Camila Martins Godinho, Eliane de Oliveira. |
Conteúdo: |
Elaborado conjuntamente pela SP Ventures, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Homo Ludens Research and Consulting, o estudo Radar AgTech Brasil 2019: Mapeamento das Startups do Setor Agro Brasileiro teve como objetivo principal mapear asstartups que desenvolvem atividades de cunho tecnológico relacionadas à cadeia agroalimentar brasileira e identificar seu perfil, área de atuação e localização. |
Palavras-Chave: |
Empreendedorismo. |
Thesagro: |
Agronegócio; Cadeia Produtiva; Tecnologia Agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206370/1/RadarAgtech-26-11-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 01250nam a2200205 a 4500 001 2116167 005 2019-12-06 008 2019 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aDIAS, C. N. 245 $aRadar agtech Brasil 2019$bmapeamento das startups do setor agro brasileiro.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: Embrapa; São Paulo: VP Ventures: Homo Ludens$c2019 300 $a80 p. 500 $aEquipe técnica: Embrapa Informática Agropecuária: Martha Delfino Bambini. SP Ventures: Murilo Gonçalves. Homo Ludens Research and Consulting: Elias Eduardo Bernardo da Silva, Camila Martins Godinho, Eliane de Oliveira. 520 $aElaborado conjuntamente pela SP Ventures, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Homo Ludens Research and Consulting, o estudo Radar AgTech Brasil 2019: Mapeamento das Startups do Setor Agro Brasileiro teve como objetivo principal mapear asstartups que desenvolvem atividades de cunho tecnológico relacionadas à cadeia agroalimentar brasileira e identificar seu perfil, área de atuação e localização. 650 $aAgronegócio 650 $aCadeia Produtiva 650 $aTecnologia Agrícola 653 $aEmpreendedorismo 700 1 $aJARDIM, F. 700 1 $aSAKUDA, L. O.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/09/2023 |
Data da última atualização: |
06/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, M. G. da; A. P. S., KUROSHIMA, K. N., MANZONI, G. C., GOMES, L. E., PACKER, A. P., SANTOS; SANTOS, A. P. S.; KUROSHIMA, K. N.; MANZONI, G. C.; GOMES, L. E.; PACKER, A. P. |
Afiliação: |
MARCELO GOMES DA SILVA, Consultor; ANA PAULA STEIN SANTOS, UNITAJAÍ; KÁTIA NAOMI KUROSHIMA, Instituto Crescer; GILBERTO CAETANO MANZONI, UVITAJAÍ; LUIZ EDUARDO GOMES, Consultor; ANA PAULA CONTADOR PACKER, CNPMA. |
Título: |
Balanço de gases de efeito estufa em áreas de malacocultura. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 e CH4. Esta conclusão é referente apenas à emissão direta dos gases produzidos na coluna d?água e liberados para a atmosfera, sem considerar o carbono sequestrado no processo de formação das conchas. MenosO papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 ... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Greenhouse gases. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156484/1/RA-PackerAP-X-Aquaciencia-2023-GEE-malacocultura.pdf
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Marc: |
LEADER 02481nam a2200193 a 4500 001 2156484 005 2023-09-06 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. G. da 245 $aBalanço de gases de efeito estufa em áreas de malacocultura.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio$c2023 520 $aO papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 e CH4. Esta conclusão é referente apenas à emissão direta dos gases produzidos na coluna d?água e liberados para a atmosfera, sem considerar o carbono sequestrado no processo de formação das conchas. 650 $aGreenhouse gases 700 1 $aA. P. S., KUROSHIMA, K. N., MANZONI, G. C., GOMES, L. E., PACKER, A. P., SANTOS 700 1 $aSANTOS, A. P. S. 700 1 $aKUROSHIMA, K. N. 700 1 $aMANZONI, G. C. 700 1 $aGOMES, L. E. 700 1 $aPACKER, A. P.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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